Carolina Moura vence concurso ‘O Verdadeiro Natal’
Carolina Novais Moura, de 13 anos, aluna do 8º ano que frequenta o centro de catequese do Sagrado Coração de Jesus, foi a vencedora do Concurso ‘O Verdadeiro Natal’, promovido pela Paróquia de Fafe.
Entre cerca de 100 trabalhos apresentados, pelas crianças e jovens da catequese, o desenho de Carolina foi a escolha do júri para ser impresso como o Postal de Natal da paróquia.
O trabalho de Carolina destacou-se pela criatividade, técnica e qualidade do traço, características que revela desde criança, acabando a escolha por não ser uma surpresa para a mãe. “Não constitui uma surpresa total porque já temos noção do potencial e das capacidades da Carolina que é algo que ela desde pequenina tem revelado. É um orgulho muito grande”, reagiu quando revelado o nome da jovem como vencedora.
Lançado o desafio, para o qual foi sensibilizada pela catequista, Carolina partilhou com o NF que deu início ao trabalho ainda na catequese, e mais tarde, em casa, concluiu e aprimorou a obra, a que dedicou muito tempo e carinho. “Desenhei o presépio que é a imagem principal de Natal, meninos que simbolizam a alegria, anjos a louvar o nascimento de Jesus, o sol que simboliza a luz que é Jesus e desenhei os Reis Magos que foram guiados por uma estrela durante a noite, por isso desenhei a lua”, explicou a autora, satisfeita por ver o seu trabalho escolhido. Explica também que, através da imagem de um edifício antigo, procura remeter para Jerusalém, não esquecendo de contextualizar com o tema da Esperança, que tem vindo a ser trabalhado pela Igreja. Pormenores que não passaram despercebidos ao júri constituído pelo Arquitecto Nuno Santana do Município de Fafe, pela directora deste semanário Elsa Lima, e pelos padres António Carneiro e Vitor Araújo, da Paróquia de Fafe, que, de forma unânime, votaram no trabalho de Catarina.
O júri atribuiu ainda menções honrosas a dois desenhos do concurso, de Bruna Gonçalves (Granja, 4º ano) e um trabalho de grupo (Granja, 10º ano.)
Com a iniciativa, a Paróquia de Fafe pretendeu “promover a criatividade e a expressão artística dos mais novos”.
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