Estamos no segundo domingo do advento e apresentamos com figura inspiradora o nosso conterrâneo Bernardo de Vasconcelos e a sua simplicidade.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Início do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Está escrito no profeta Isaías: «Vou enviar à tua frente o meu mensageiro, que preparará o teu caminho. Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas’». Apareceu João Baptista no deserto, a proclamar um baptismo de penitência para remissão dos pecados. Acorria a ele toda a gente da região da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém e eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. João vestia-se de pêlos de camelo, com um cinto de cabedal em volta dos rins, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. E, na sua pregação, dizia: «Vai chegar depois de mim quem é mais forte do que eu, diante do qual eu não sou digno de me inclinar para desatar as correias das suas sandálias. Eu baptizo-vos na água, mas Ele baptizar-vos-á no Espírito Santo».
Eu sou Bernardo de Vasconcelos, nasci em São Romão do Corgo, Celorico de Basto, em 1902. Cresci a frequentar a igreja local, onde aprendi os princípios fundamentais do Cristianismo, como o amor ao próximo, a compaixão e a importância da oração, compreendendo que a fé não se limita a palavras, mas requer ação e um compromisso genuíno com o bem-estar dos outros. Ao longo da minha vida, dediquei-me primeiramente ao meio universitário e mais tarde à meditação e escrita, como monge beneditino. Em tudo o que fazia tinha apenas uma preocupação: que Deus fosse conhecido e amado por todos.
Desejo que também o vosso coração se encha de compaixão e desejo em dedicar tempo em prol do bem-estar do próximo, procurando, no meio da simplicidade, levar Deus ao seu coração.
Deus vê-se melhor nas coisas simples da vida. Durante esta semana pensa nas coias simples da tua vida onde consegues ver Deus. Na próxima Eucaristia dá graças por esses momentos.
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