Na renovação do Colégio de Arciprestes, recorro aos Estatutos para aconselhar a sua leitura e sublinhar duas ou três ideias chave para a hora em que vivemos. Não podemos permitir que as orientações assumidas colegialmente sejam negligenciadas. Elas orientam o caminho e motivam para compromissos que ajudam ao projecto de renovação da Arquidiocese.
O percurso está definido! Urge um compromisso sério que o torne atraente para quem nele trabalha e para que muitos se sintam interpelados e, talvez, apaixonados pela construção de uma Igreja que dê respostas às necessidades dos dias de hoje.
Em primeiro lugar, o arciprestado terá de ser “expressão da unidade, comunhão e corresponsabilidade com o Prelado da Arquidiocese” (art. 2). É a Arquidiocese que está presente num determinado território, é a imagem da Igreja que se espelha no trabalho aí realizado. A proximidade com o povo, numa Igreja em saída, só é possível através da vitalidade das comunidades e da sua plena integração na Arquidiocese através dos arciprestados.
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Depois de consultar os sacerdotes de todos arciprestados e de ouvir o Conselho Episcopal, procedo à constituição do Colégio de Arciprestes para os próximos cinco anos.
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FAFE Arcipreste, Pe. José António Ribeiro de Lima Carneiro Vice-arcipreste, Pe. Carlos Eugénio Pinheiro de Araújo
D. Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz
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